Espera-se que as interações com inteligências artificiais aparentemente quase humanas e emocionalmente inteligentes, se tornem comuns nos próximos dez anos, desde agentes inteiramente desencarnados, como chatbots, a robots fisicamente humanoides, o que conduzirá a novos e problemáticos dilemas éticos, pessoais e legais. A promoção de “relacionamentos” com máquinas contribuirá para o bem-estar da sociedade e prosperidade humana ou criará novas oportunidades para a manipulação e deceção dos mais vulneráveis? 

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Adaptado de: “Artificial intelligence and simulated relationships” , by John Wyatt (dezembro de 2019), Cambridge Papers, 28.

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